DEA: álcool biocombustível

Estudo completo: Paradoxo energético França-Brasil ligado ao álcool e à destilação.

Tags: álcool, história, ainda, a destilação, social, biocombustíveis, petróleo, nuclear

Armand Legay DEA 2001 / 2002, Departamento de Sociologia da Universidade de Rouen.

Supervisor: François Aballea
Tese Tutor: Jean-Louis Le Goff

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Resumo do trabalho

1) Issues

Por que a França, enquanto teve um histórico avanço tecnológico na produção de álcool destilado, decorrente de sua matriz cultural produtora de álcool, não desenvolveu seu setor de bioetanol ou combustível nacional. Por que o desenvolveu no Brasil, no exterior e fez um rompimento energético entre esse setor, petróleo e energia nuclear quando o desenvolvimento comum era politicamente possível?

2) Premissas

  • Fatores políticos, culturais e econômicos não favoreceram o desenvolvimento do álcool combustível antes e depois da guerra de 14-18.
  • Nacional de Combustíveis é uma saída política contra higienistas correntes e proibicionistas
  • O desenvolvimento deste combustível não foi feito aqui, mas, em particular no Brasil, embora a França seja o primeiro país produtor de álcool.

c) Metodologia

Resumo detalhado

Capítulo 1: França, um paradigma da evolução modernista

- Breve lembrete da história da destilação na França
- Exemplo de acúmulo de experiências, inventores e inovações
- Álcool como matéria-prima na França e motivos para seu abandono
- Da álcool química aos grupos Fives-Lille e Rhône Poulenc
- Transferências internas e externas dos grupos Fives-Lille e Rhones Poulen

Capítulo 2: Brasil paradigma de desenvolvimento original.

- Breve análise histórica e antropológica
- Os motivos da escolha do álcool combustível em 1973
- A invenção de Jean Pierre Chambrin
- A intervenção de grupos franceses no paradigma internacional do álcool
- Retorno de álcool, energia renovável?

Você também encontrará no apêndice 2 informações interessantes (algumas cartas do CNAM) sobre o processo de Jean Chambrin.

Baixe o estudo: álcool biocombustível, o estudo completo
mais: Biocombustível: Paradoxo França Brasil sobre etanol

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