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Um estudo da Universidade Católica de Louvain mostra que a taxa de mortalidade de ratos de laboratório dobra quando eles são expostos a ondas de telefone celular e redes wi-fi.

Um estudo da Universidade Católica de Louvain (UCL) citado terça-feira, 24 de junho pelo jornal belga Le Soir, indica que a taxa de mortalidade de ratos de laboratório dobra quando eles são expostos a ondas de telefones celulares e redes wi-fi.

Este estudo é publicado quando cerca de vinte cientistas e oncologistas lançaram em 15 de junho, em Paris, um chamado por medidas cautelares no uso de telefones celulares, na ausência de conclusões científicas definitivas sobre sua possível periculosidade para saúde.

A taxa de mortalidade de três grupos de ratos submetidos por 18 meses a três níveis de exposições eletromagnéticas utilizadas nas tecnologias móveis foi de 60%, contra 29% em um grupo de ratos "poupados", segundo o estudo belga , que constitui a tese de doutorado em ciências aplicadas defendida segunda-feira na UCL por Dirk Adang.

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