O preço do petróleo preocupa o governo novamente

A febre ainda não diminuiu nos mercados de petróleo. Depois de atingir 71,62 dólares durante as trocas eletrônicas em Londres na segunda-feira, 17 de abril, um barril de Brent do Mar do Norte quebrou esse recorde na manhã de terça-feira ao chegar a 72 dólares nas primeiras trocas. Em Nova York, os preços também permaneceram muito altos: o petróleo light sweet subiu para 70,88 dólares na terça-feira - maior do que em 30 de agosto de 2005, quando a devastadora passagem do furacão Katrina pelo Golfo do México havia impulsionou o barril para 70,85 dólares na sessão.

Esse movimento tem levado a um aumento dos preços na bomba que preocupa o governo francês. O ministro da Economia descartou, nesta terça-feira, no France Inter, qualquer redução do imposto interno sobre produtos petrolíferos (TIPP), dizendo que "é inútil". Thierry Breton reafirmou, no entanto, que em caso de "movimentos erráticos dos preços na bomba", não descartou "reunir novamente os operadores petrolíferos em Bercy para garantir que a repercussão se dá de forma harmoniosa", como Total comprometido em setembro de 2005.

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